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sexta-feira, 12 de setembro de 2008


Atack Epiléptico
Belo Horizonte (MG), Brasil
Estilo/Gênero: Hardcore, Grindcore



Para completar essa mistura de nacionalidades que os membros alcançaram recentemente, falta apenas uma que cante em mal português todas as desgraças do solo nacional.

Representando esse critério, o Brabera & Friends te apresenta o Atack Epiléptico, que desde 1986 comanda os precursores do Grindcore no Brasil, em um som que hoje até poderíamos dizer que tem grandes pitadas de Powerviolence, mas são rótulos que certamente eles não estavam preocupados na época.

Retirado do MySpace, já que eu mesmo não sei de nada sobre como eles chegaram a esse ponto.

Atack Epiléptico Belo Horizonte é uma das cidades mais respeitadas do mundo no quesito "música pesada". Eis que no ano de 1986, dá-se início à banda punk HC Atack Epiléptico, com Ameba (vocal), o irmão Nado (bateria), Zezório (guitarra) e Vitim (baixo). Neste mesmo ano gravam uma demo tape, apontada na época como uma das mais radicais, musicalmente e visualmente, ganhando assim, posto de precurssora do gênero Grind Core no Brasil. Termo este que só foi popularizado anos depois. Ainda jovens, com idades entre 13 e 15 anos, mal sabiam que estavam abrindo precedentes e catalogando na história da cultura musical, embriões da insubordinação. Como punks, atuavam na cena local em manifestações, passeatas, rádios pirata (comunitárias), panfletagens, produções de encontros punks libertários, gigs, zines, etc... Em 1988 é lançado em vinil o primeiro registro punk da história de Minas Gerais, com o título "Decadência Social". Cabelos moicanos espetados, cintos de bala de fuzil, braçadeiras de mangueiras, indumentárias corriqueiras mas, não para a população local. Ainda sob grande influência de bandas finlandesas e suecas, em 1990 lançam o LP (vinil) "Convulções e Distúrbios da Consciência"; com a mesma formação com exceção de Vitim. Em 1995 é lançado em CD o álbum "Iconoclastas", com nova formação. Saem Ameba e Marcelo. Cenilo se torna o novo guitarrista e Ronie, vocalista. Em suas letras fortes e agressivas, com temáticas que vão de racismo, niilismo, iconoclastia, anarco-terrorismo, dadaísmo, teofobia, misantropia, entre outras; sendo este o repertório dos shows, feito em grande parte do território nacional. Quando encerraram-se em 1997 para "férias coletivas". No ano de 2007 voltam com força e raiva total! Apresentando-se com Rattus (Finlândia), banda esta de grande influência para todo o punk. Neste mesmo ano tocam com o legendário Riistetyt (Finlândia) e Project Hopeless (suécia). Contando como sempre, Nado batera, Ameba cantor, Helder baixo e a presença de Insurnésio na guitarra.

Prestou? Grind'em up!

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