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domingo, 7 de setembro de 2008

Celtic Frost - Morbid Tales (1984)


Celtic Frost
Zurique, Suiça.
Estilo/Gênero: Thrash



Nascidos do que restou da lendária Hellhammer, uma banda freqüentemente esquecida quando falamos dos pioneiros do metal extremo (faziam um proto-death em 1982!), o Celtic Frost herda de sua antecessora a alcunha de inovadores definitivos, sempre adicionando novos elementos musicais ao longo de sua discografia. Alguns desses criariam uma base fundamental para o surgimento do Doom e Gothic Metal, mesmo que na minha opinião os últimos não tenham chegado aos pés do que o Celtic fez quando inaugurou o estilo.

Este disco porém não ainda não conta com nada disso, o Morbid Tales é como todo bom thrash da época, cru e violento, com guitarras bem rasgadas e vocais quase guturais. Uma versão Suiça do que já estava em ebulição nos E.U.A, Alemanha e Brasil.

Com o LP se difundindo com excelente recepção entre os metalheads na Europa Central, o Celtic sai em sua primeira tour, incluindo apenas Suiça, Alemanha e Áustria. Na seqüencia, o EP Emperor' Return prepara o terreno para as diversas originalidades que fazem o Celtic Frost ser conhecido em alguns lugares como Avant-Garde Metal. Essa expressão não chega a ser um novo e entendiante rótulo, somente cita a banda como a ponta de lança do metal extremo em seus primórdios (avant-garde, em francês, desigina a tropa que vai na frente em uma batalha).

Da fase inicial vale lembrar que o Celtic tinha ninguém mais que a rapaziada que no futuro formaria o Coroner, sendo certamente um dos estímulos para criarem a sua própria banda e se firmarem como outra lenda do thrash europeu.

7 comentários inúteis:

Hellraiser disse...

Saudações, Rup.
Pegou pesado agora, hein?! Essa é uma daquelas bandas que só o nome já faz muito estrago! Essa história de que os caras do Coroner eram roadies do CF é uma boa lição: ensinem os mais jovens no bom caminho e eles nunca se desviarão!
Até breve, mortal!

Ruptured disse...

Sem falar que o Coroner também tem aquela índole inquieta do Celtic em inovar, e abriram com chave de ouro um thrash bem mais técnico, que posteriormente viria a ser representado (e muito bem) pelo Atheist e pelo Sadus.

A lição foi muito bem aprendida pelos jovens padawans. rs

Anônimo disse...

GRANDE POSTAGEM. ME FAZ VOLTAR AOS ANOS 80.melembro quando ovinil saiu e os cabaços da Rock Brigade (Berrah de Alencar),metido a conhecedor detonou o disco o colocando como um dos piores dometal,o tempo mostrou que som fudido é som simples, direto e com muito peso. Paulão Bebedouro

Ruptured disse...

Julgamento infeliz esse, não sei como o mané chegou a essa conclusão.

Eu pelo menos viciei nesse disco na primeira vez q escutei, o primeiro riff ficou na cabeça por semanas, e o refrão procreation of the wicked então...

valeu pelo comentário paulao.

BlackHammet disse...

Ótimo post, ótima banda, etc e tal.
Mas como ainda tento manter o mínimo de controle aqui rs tenho que puxar a orelha de alguém! =)
que esqueceu de por as tags, só colocou no link do post...

Mas , enfim.... estou aqui pra isso hahaha ja corrigi!

Ruptured disse...

Porra hammet, é verdade, apaguei o original e esqueci de por as tags nesse...muahaha.

Na verdade era só pra saber se vc ta atento mesmo xD.

BlackHammet disse...

hahahahah eu sei eu sei ^^




( ¬¬ ainda tenho que ouvir gracinhas ¬¬ )


=P

 

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