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Metrallion Rio de Janeiro, RJ Estilo/Gênero: Heavy, Thrash
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''Muitos chamavam esses cariocas de pretensiosos, mas muito mais o chamavam de ruins mesmo. Fico com o lado dos pretensiosos. Pois eis uma banda que o foi.
Musicas longas seria a última aposta de qualquer colunista especializado( eu disse isso?) da época. E eles o fizeram. E com letras em português, desafiaram a onda e a mídia especializada. Seguidores de Dorsal? Vai se saber. Power/Speed Metal de qualidade que, quando caiu em minhas mãos, diga-se de passagem, de segunda mão (valeu Pinga! Nunca te agradeci por isso.), era tão rebaixado em SP que era raro até em especializadas lojas da famosa galeria. Outro detalhe curioso é que a coisa, para eles, era mais feia no Rio, onde encontravam obstáculos ate em espaços para os shows, desde a falta dos mesmo até os assalto nas bilheteria, que espantava o público, os trazendo até a Rock Brigade Records, em SP, para a gravação do QuoVadis. Curioso também foram os discursos iniciais sobre as letras em português que a principio tinha, segundo a banda, de não deixar a mensagem se perder e após o lançamento, e alguns shows, integrantes alegavam não terem o tempo hábil para traduzi-las em tempo para as gravações. Bem, o fato é que, o segundo album, chamou-se "A Mosh in Brazil".
Pois é, ideologias à parte, esse full tem um gosto muito bom pra quem lia as Rock Brigades formato GG e com cara de xérox com tipos de Olivetti ( maquina de escrever). Quem foi aos shows, espinafrava, alguns o vocal, outros a banda como um todo, mas ninguém esperava que mantivéssem os planos para esse full.
Um instrumental trabalhado pacas, contrariando o titulo de "Uma Banda Ruim e Imatura Tecnicamente"(Carta do Unabomber: Limitados, talvez. Ruins, nem fudendo!). Músicas longas,com temática meio óbvia, mas engajadas e bem escritas ( aquelas frases que não cabem direito na métrica da base,que fica foda pacas, no bom sentido, e lembra muito o Dorsal) . O que irritava, no vinil, foi o péssimo cuidado com a gravação por parte da Rock Brigade. Ficou crú até demais. O bom e velho volume máximo tinha que ser deixado de lado, senão a audição era inviável.
Eu e meu tio Pacheco tinhámos uma tese. Era a de que o Renato Russo tinha escutado esse disco, em especial"Frias Regras"e, em seguida, após alguns "meninos e meninas", teve o braimstorm que o levou a escrever"Faroeste Caboclo".Depois disso não me lembro de mais nada.
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