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quinta-feira, 28 de maio de 2009


Brutality.
Tampa, Florida, EUA.
Estilo/Gênero: Death.

Saudações, mortais.
Descrever a história dessa banda é muito difícil, já que nem seus integrantes se entendem e divergem sobre quase tudo (leiam essa entrevista e entendam melhor).
Pelo que se sabe Larry Sapp (guitarrista e vocalista) foi quem deu início à banda, em 86. Com ele estavam Jeff Acres (baixista) e Donnie Yanson (baterista). Nesse primeiro período a banda experimentou os nomes Abomination e Darkness até definirem-se por Brutality (sugerido por Acres).
Atravessando várias formações a Brutality chegou ao primeiro disco apenas em 93. "Screams Of Anguish" tem Scott Reigel nos vocais, Jeff Acres no baixo, Don Gates e Jay Fernandez nas guitarras, e Jim Coker na bateria. Death Metal clássico, urrado e com muita fúria, discorrendo sobre religiões, fim do mundo e desespero. Logo que o álbum saiu Fernandez foi substituído por Brian Hipp e a banda abriu os shows da Hypocrisy naquela temporada.


Brutality - Screams Of Anguish (1993)


Ao final da turnê do primeiro álbum a Brutality iniciou a produção do segundo álbum. "When The Sky Turns Black" começou a ser gravado no final de 94 e foi lançado em 95. Scott Reigel (vocais), Don Gates e Bryan Hipp (guitarras), Jeff Acres (baixo) e Jim Coker (bateria) mostraram uma melhora na qualidade técnica da gravação do disco e o mesmo Death Metal tradicional, nervoso e gutural, cheio de letras sobre desespero, descrença e angústia. Com esse segundo álbum a Brutality se apresentou pela Europa ao lado das bandas Bolt Thrower e Cemetary. Depois da turnê Don Gates deixou a banda por motivos pessoais - e foi substituído por Dana Walsh - e Bryan Hipp foi demitido (!) - cedendo a vaga temporariamente para Danny Gay e depois, em definitivo para Pete Sykes.

Brutality - When The Sky Turns Black (1995)

No terceiro e derradeiro álbum da banda, "In Mourning", Pete Sykes aparece como segundo guitarrista - mas ele não participou do processo de gravação do álbum. Nesse terceiro registro a banda mostrou um amadurecimento fruto do tempo de estrada e da maior estabilidade de seus integrantes. A tão procurada identidade musical já havia sido encontrada e caracterizava-se pelo equilíbrio de fúria e técnica, as composições cheias de passagens de tempo e as letras inquietantes sobre o fim e o desespero. Em 97, porém, a banda decide encerrar as atividades. Houve reuniões e reencontros - inclusive uma suposta demo (de 2003) pra um soposto quarto álbum (que se chamaria "Astaroth" - fato desmentido por Acres) mas, de oficial e concreto, nada.


Brutality - In Mourning (1996)

Mais informações na página oficial ou no espaço da banda na Internet.
"Almas atormentadas, tremei!"

3 comentários inúteis:

Rodrigo disse...

O segundo disco tem uma versão matadora de Electric Funeral.

Hellraiser disse...

Saudações, Rodrigo.
É isso mesmo, eu até me esqueci desse pqno detalhe. Mas fiquei impressionado mesmo é com a foram cordial com que os membros e ex-membros da Brutality se tratam. Você leu a entrevista?

Rodrigo disse...

Até tentei ler,mas meu 'ingrêis' quarta série não deixou.(risos)

 

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