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quinta-feira, 17 de abril de 2008



Motörhead

Londres, Inglaterra

Estilo/Gênero: Heavy , Ao vivo, Coletânea.







Uma das promessas mais bem pagas de toda a história do rock, surge com a morte de Jimmy Hendrix e a eventual saída de Lemmy Kilmster do Hawkwind. Frustrado com a morte daquele que o trouxe para o mundo do rock, trabalhando inclusive como seu Roaddie, e ainda mais frustrado com sua expulsão repentina, Lemmy brada:

''Farei a banda de rock'n roll mais suja do mundo!''

32 anos depois, não há quem diga que algo fora esquecido nesta promessa, a esmagadora maioria das bandas ''pesadas'' que surgiram nos anos 80 tinha alguma influência direta ou indireta do Motörhead, cansei de citar o seu nome aqui no blog, tanto em bandas de metal quando em punks e afins.

A descrição que mais cai na boca do povo sobre o Motörhead, é a de uma mentalidade insana liderando (Lemmy), com um som que passou 32 anos sem mudar muitas diretrizes e ainda sim lascou ouvidos em todos até os dias de hoje.

Inclusive, na minha opinião, os 3 últimos fulls deles (We are Motörhead (2001), Inferno (2004) e o Kiss of Death (2006)), são um dos melhores do novo século, dotados de um peso indisponível nos velhos tempos, e com um Lemmy reconhecidamente ''maduro'', como se ele estivesse revisando o que fez. A conclusão? Não se arrepende de nada! E mais, continua professando as mesmas idéias, e fazendo um cover de God Save the Queen! Só Lemmy mesmo.

Enfim, o título do live diz tudo, uma afronta a aqueles críticos, que nunca sentiram o som deles de verdade, e acham que o Lemmy já deveria ter ''crescido''. Motorhead sim! Morto nunca!



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