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quarta-feira, 2 de abril de 2008

The Stooges - The Stooges (1969)

The Stooges.
Detroit, EUA.
Estilo/Gênero: Pré-punk, Punk.



Galera, como você devem perceber, não sou muito de dar minha opinião nos sons, principalmente falar estórias das bandas, dos locais, etc. Prefiro que os outros façam isso enquanto eu só absorvo o conhecimento. E falar de Stooges é loucura! Teria que escrever um livro (frase que vocês vão ver abaixo), prefiro deixar a explicação para os textos que garimpei na internet, preparem-se para uma viajem no tempo! Conheçam uma das origens do punk!

BlackHammet

" The Stooges é o primeiro álbum da banda, lançado em 1969. É considerado um dos discos percussores do punk rock, influênciando músicos que mais tarde formariam bandas símbolos como Ramones, Sex Pistols e The Clash e contém faixas como "I Wanna Be Your Dog" e "1969" que viraram clássicos imortais, com diversos covers e homenagens de outros grupos. O disco foi produzido por John Cale, conceituado músico do influente Velvet Underground, mas sua mixagem foi desaprovado pela banda e pela gravadora. A versão escutada no disco, contém a mixagem de Iggy Pop e pelo na época dono da gravadora, Jac Holzman.

Os Stooges foi formado no final dos anos 60 e considerados os pais do punk, tanto pelo som que faziam quanto pelas suas atitudes. São os pioneiros do punk, e com certeza a maior influência punk de qualquer banda. Se não fossem por eles nem os Ramones existiriam. A banda é conhecida pelas músicas "Search and Destroy", "I Wanna be Your Dog" "T.V. Eye" entre outras. Também são famosos pela clássica cena em que Iggy Pop lambuza seu corpo de manteiga de amendoim, e, no mesmo show, rola deitado em cacos de vidro no chão.

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Stooges foi uma daquelas bandas de passagem meteórica que marcaram o nome na história da música. Iggy Pop, que na verdade chamava-se James Osterberg, foi o líder do grupo e tornou-se um ícone cultural pop nas últimas décadas. Ele tocou nos grupos Iguanas e Prime Movers antes de montar o seu próprio, o The Stooges, em 1967, em Michigan, nos Estados Unidos.

Tudo começou quando o músico assistiu a um show do The Doors em Chicago. Ele voltou para Michigan com um novo nome, Iggy Stooges, e a idéia de montar um grupo. Ligou para o baixista Dave Alexander e para os irmãos Ron e Scott Asheton, guitarrista e baterista respectivamente. Assim nascia em 1967 o The Psychedelic Stooges. A primeira apresentação de muitas outras naquele ano foi na Universidade de Michigan, em pleno Halloween.

Os shows eram cheios de performances, principalmente de Iggy, que se comportava de maneira estranha no palco. Ele gritava, contorcia o corpo, sujava-se com pasta de amendoim e carne crua, atirava-se na platéia e cortava o próprio corpo com pedaços de vidro. Os shows foram chamando a atenção, porque parte do público se identificava com as músicas e parte passava o show inteiro xingando os integrantes.

Em 1968, Danny Fields, da Elektra Records, estava em Detroit para ver o show do MC5 (a banda mais famosa na cidade na época) e acabou assistindo ao The Stooges também. Fields gostou do grupo e fechou um contrato para a gravação de três álbuns. O primeiro foi “The Stooges”, em 1969, produzido por Jonh Cale (do Velvet Underground).

Em Junho de 1969, a banda seguiu rumo a Nova York para fazer o album com John Cale (ex-Velvet Underground). O unico problema era a falta de repertorio. Apesar de sua força ao vivo, a banda tinha apenas 3 músicas prontas. O diretor da gravadora, Jac Holzman, enfiou o grupo num quarto de hotel e deu prazo de dois dias para que completassem o disco. A banda emergiu com uma série de esquisitices brilhantes que não eram exatamente nem garage rock nem canto fúnebre. Cale impôs limites a canções como "1969", que ameaça explodir, mas não entra no território da loucura, e "I Wanna Be your Dog", na qual os poderosos golpes de guitarra são contidos com rédea firme. Cale toca viola em "We Will Fall", uma peça de 10 minutos de estupor narcótico saído diretamente dos canônes do Velvet Underground para a inconfundível voz de Iggy. O album virou um mito, ao mesmo tempo que Iggy se metamorfoseava de Stooge em Pop,e,embora Fields se refira ao disco como uma esquisitice comercial, The Stooges ajudou a preparar terreno para a explosão punk que viria depois.

As vendas do disco não foram muito boas e, para piorar, Detroit passava por um período difícil, o desemprego crescia e parte da população deixava a cidade. Foi também nesta época que o consumo de drogas do grupo aumentou. O resultado foi a mudança para Los Angeles, onde eles gravaram o segundo disco pela Elektra. Eles moraram num lugar chamado Fun House, nome que foi parar no título do segundo disco, que saiu em 1970. Após a gravação, o baixista Dave saiu do grupo e foi substituído por James Wiliamson, que tocava bem guitarra. Então Ron assumiu o baixo e James, a guitarra.

“Fun House” também fracassou nas vendas e desta vez a Elektra não quis arriscar um terceiro disco. Sem rumo, o grupo praticamente encerrava a carreira, enquanto Iggy Pop tentava se livrar do vício da heroína. Mas o amigo de Iggy Pop, David Bowie, não gostou nada do fim do grupo e conseguiu um contrato com a Columbia Records. No começo de 1973, saia o terceiro disco, “Raw Power” assinado agora por Iggy And The Stooges. O álbum não deslanchou a carreira do grupo, mas foi recebido melhor do que os dois primeiros. A turnê do disco ainda rendeu um álbum ao vivo, “Metallic K.O.”, lançado pela Sky Dog. Ele foi gravado na última apresentação do grupo, em fevereiro de 1974, no Detroit’s Michigan Palace.

Depois do lançamento não teve mais jeito, The Stooges chegava ao fim. Iggy Pop começou a tocar com David Bowie e depois seguiu carreira solo, apoiado por Bowie, que o ajudou a se livrar do vício da heroína. Ron e Scott Asheton montaram uma banda chamada New Order (horrível! opinião própria!), que logo se desfez e eles partiram para outros projetos.

Mesmo sem sucesso comercial com os dois primeiros discos, o The Stooges se tornou influência para várias bandas underground, como Sonic Youth e Mudhoney. Os discos fizeram sucesso anos após o lançamento, principalmente no final dos anos 70 e foram relançamentos remixados nas décadas seguintes.

Em 2003, aconteceu a grande surpresa: Iggy Pop anunciou uma reunião dos integrantes do The Stooges. Mike Watt entrou no lugar de Dave Alexander, que faleceu ainda na década de 70. Eles fizeram alguns shows e gravaram quatro composições do grupo no novo disco de Iggy Pop, “Skull Ring”, lançado em novembro de 2003.

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Rápida biografia de Iggy
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Com seus gestos abusivos, catárticos e às vezes perigosos, e com seu rock'n'roll impecável, Iggy Pop conquistou tanto os punks dos anos 70 quanto os grunges dos anos 90. Com seu jeito desleixado e sabotador de todas as convenções, ele atraia vários comentários da sociedade, chamando a atenção com seu estilo de voz. Sua longa carreira é marcada pelo sucesso comercial insuficiente, pelas várias críticas e pelos admiradores fanáticos.

Criado num estacionamento de trailers, o jovem James Osterberg tocava numa banda de garagem chamada Iguanas. Ele abandonou a University of Michigan em 1966 e foi para Chicago, onde ele curtia o blues urbano no South Side. Ele retornou a Detroit como Iggy Stooge e, inspirado por um show do The Doors, formou o The Stooges. Eles estrearam num Halloween de 1967, em Ann Arbor, onde eles realmente conseguiram amedrontar a platéia: Iggy contorcia seu corpo, dava gritos estridentes, passava pasta de amendoim e carne crua em seu corpo, riscava sua pele com cacos de vidro, e mergulhava na platéia, enquanto o Stooges continuava tocando seu rock básico. Muitos acharam que a banda expressava o futuro do rock; outros os consideraram impenitentemente primitivos.

Em 1968, eles incorporaram o estilo do Elektra e do The Doors. Os dois primeiros álbuns da banda foram mais tarde aclamados como antecessores do punk, mas quando foram lançados não foram muito bem vendidos. A banda passou por várias mudanças após o álbum Fun House, em 1970, e eventualmente acabou, quando Iggy internou-se por um ano para se livrar do vício da heroína. Neste período, Iggy encontrou-se por acaso com David Bowie, que conseguiu ressuscitar a carreira dele. Bowie reuniu alguns membros dos Stooges e produziu Raw Power, que teve um grande sucesso.

Uma briga com Tony DeFries, o empresário de Bowie, forçou Iggy e o The Stooges re-formado a seguirem carreiras sozinhos. Em 1973, Iggy caiu novamente no vício das drogas, e a banda terminou no ano seguinte. Pop passou 1974-75, em Los Angeles, tentando resolver alguns problemas legais. Ele se internou em um hospital psiquiátrico de L.A., onde recebia a visita de Bowie (cuja canção "Jean Genie", de 1973, do disco Aladdin Sane,fala sobre Iggy). Em 1976, Bowie leva Iggy com ele, em uma turnê pela Europa, após eles estarem vivendo em Berlin há 3 anos. Concomitantemente, Bowie produziu os álbuns The Idiot e Lust for Life de Iggy, que eram meditações sobre o descontentamento moderno, as quais beneficiaram o profissionalismo de Bowie. Outros álbuns dessa época foram: Metallic K.O. e Kill City, que eram quase clones do material do velho The Stooges.

Em 1977, Iggy fez uma turnê, pelos EUA, com Bowie (escondido) tocando teclado; Blondie abria os shows. No final dos anos 70, Iggy Pop assinou contrato com a gravadora Arista e lançou New Values, um álbum de puro rock. Porém, seu próximo trabalho com a Arista, sugeria o início de suas auto paródias, por isso não teve sucesso nas vendas. Após publicar sua autobiografia, I Need More, e acertar com o guitarrista Chris Stein do Blondie, em 1982, ele lançou um outro trabalho chamado Zombie Birdhouse. Mas, somente quando a música "China Girl", escrita por Pop e Bowie, apareceu no final de 1983, com o álbum Let's Dance, e tornou-se um hit; Bowie conseguiu fazer com que Iggy alcançasse uma estabilidade financeira.

Com Bowie produzindo e o ex-Sex Pistols Steve Jones na guitarra, o álbum Blah, Blah, Blah trouxe a música mais acessível de Pop. No início dos anos 80, Pop começou a aceitar alguns papéis para atuar em filmes (Sid and Nancy, The Color of Money, Cry-Baby), ele era procurado por causa de sua fama de punk veterano, embora ele só tenha atuado como ator coadjuvante.

Iggy casou-se em 1984 e, apesar de estar feliz com a vida doméstica, Iggy reservou seu espírito animal para gravar Instinct, que foi a sua produção mais metálica. No álbum Brick by Brick, ele fez um dueto com Kate Pierson do B-52's, na música "Candy", tentando resgatar seu sucesso com o público. Sob várias críticas, American Caesar foi considerado o retorno de seu jeito autêntico; neste álbum há a participação de Henry Rollins, em duas faixas.

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Texto interessante que achei pela net, a primeira frase diz tudo.

Se fosse pra contar a biografia desses caras eu precisaria de um livro, tanto é que ja existem vários contando a história deles. Mas vou colocar alguns trechos interessantes e depoimentos falando da historia e do comportamento subversivo desses seres. Iggy Pop and The Stooges surgiu em Ann Arbor, Michigan, EUA na década de 60, e revolucionou a historia do rock, pode se dizer que sem eles o punk rock não existiria ou não seria o mesmo. Ao contrário do MC5, Iggy e sua banda não estavam nem ai pra coisa política alguma, eram dotados de um senso de humor demencial, subversivos e auto-destrutivos, além de serem músicos de virtuosismo zero. O terceiro disco da banda, Raw Power (1973) é considerado por muitos o primeiro álbum punk da história, que apesar de ser um marco da banda não vendeu bem e eles acabaram demitidos pela gravadora que considerava-os um escoador de dinheiro, após isso o grupo acabou se dissolvendo. Dessa época vem uma gravação pouco conhecida, a música Metalic Knock-Out foi o registro de seu último show ao vivo, eles foram agredidos ferozmente pela platéia, com o arremesso de todo tipo de objeto contundente conhecido pelo homem sobre o palco. Dá pra se ouvir uma garrafa se espatifando contra um amplificador, Iggy chamando a platéia de chupa-rolas idiotas, as namoradas de vocês me amam! e outros ruídos/atritos incômodos. Alguns trechos e Depoimentos:

Suas apresentações não chegavam a ser taxadas como arte performática: eram sujeira sadomasoquista, sangue, agressão contra a platéia, uma verdadeira afronta contra a Liga Das Senhoras Católicas. Iggy se auto-mutilava com cacos de vidro, cuspia na platéia, copulava, nu, com o pedestal do microfone, vomitava na primeira fila, insultava a todos, se apresentava em vestidos de mulher que deixavam seus genitais à mostra, montava nas costas de fotógrafos, passava pasta de amendoim por todo corpo e rastejava pelo chão, convocava motoqueiros para a briga sem nenhum motivo aparente.


Em 1971, na Califórnia, depois de passar horas tentando achar uma veia para tomar uma dose de heroína, Iggy estava atrasado para o show. Todo mundo ficava gritando, mas não adiantava reclamar o cara não saia do banheiro. A banda finalmente entrou e Iggy parecia muito injuriado, eles entraram e ficaram tocando a mesma canção, sem parar, só com três acordes. Aí, Iggy olhou para todo mundo e disse: `Vocês me dão enjôo`. E Vomitou. - Dee Dee Ramone

Se você tivesse uma conversa séria com Iggy Pop, a idéia que ele iria destacar é que você era ignorante e estúpido, e que ele era rápido como um chicote. Isto posto, ele usaria você da maneira que pudesse – fosse para arranjar comida, conseguir drogas ou te enrabar. Angela Bowie

Quando chegamos a Nova York, Jac Holzman, o presidente da Elektra, me perguntou: `Vocês têm material suficiente para um álbum, certo?`. A gente disse: `Claro.` Tínhamos só três canções. Voltei para o hotel e em uma hora bolei os riffs de `Little Doll`, `Not Right` e `Real Cool Time`. Ron Asheton

Iggy voltou em 77 em carreira solo, e esta até hoje na ativa. Seu cd mais novo (Skull Ring - 2003), além de Iggy e os Stooges, tem participação de Greenday, Sum 41, Trolls e Peaches.

Iggy Pop `n The Stooges é, Dave Alexander(baixo), Scott Asheton (bateria), Ron Asheton (guitarra) e Iggy Pop (vocais).

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Só pra finalizar

Iggy Pop sempre chocou e atraiu pessoas. Apesar de não ser um astro em vendagem de discos, suas performances nos palcos com gritos estridentes, contorções, as manias de passar pasta de amendoim e carne crua pelo corpo e cortar a pele com caco de vidro durante as apresentações, fizeram do cantor um dos personagens mais excêntricos do punk. Na adolescência, tocou numa banda chamada Iguanas e chegou a abandonar a universidade, em 1966, e ir para Chicago só para ouvir bandas de blues. Ao retornar para sua cidade natal, Detroit, formou o The Stooges, nome inspirado num show que assistiu do The Doors.

Uma das principais controvérsias, que cercou a banda no início da carreira, foi o fato do comportamento exótico de Iggy ser muito diferente do rock básico tocado por eles no disco “The Stooges”, lançado em 1969. Numa trajetória rápida, o segundo trabalho do The Stooges foi lançado em 1970, “Fun House” e, logo após, a banda acabou por causa da internação de Iggy para tentar livrar-se do vício da heroína. Nessa época, Iggy Pop conheceu David Bowie, que reuniu alguns integrantes do The Stooges e produziu o disco “Raw Power”, que fez sucesso na época e trouxe o artista de volta para a música.

A nova formação também não durou muito, em 1973 as brigas com o empresário e a volta de Iggy para as drogas fez com que cada um seguisse carreira solo. Internado novamente em um hospital psiquiátrico, Iggy Pop contou com a ajuda do amigo David, que, durante 1975 e 1976, o visitava no local. Em 1977, o cantor lançou seu primeiro trabalho solo “The Idiot”, que trouxe composições poéticas e referenciais do próprio Iggy. Considerado um trabalho raro, por não se expor em suas canções, as faixas “Dum Dum Boys” e “Nightclubbing” falam de glória e de decadência, o que tornou o disco totalmente diferente do que os fãs e a crítica esperavam.

O disco “Lust for Life”, de 1977, seguiu as mesmas características do anterior, “The Idiot”. No mesmo ano, Iggy participou da turnê de David Bowie tocando teclado. Em 1978, lançou “The Eye” e, em 1979, “New Values”, um disco diferente dos últimos, com puro rock. O próximo trabalho foi “Party”, de 1981. No mesmo ano, lançou sua biografia “I Need More” e, em 1982, o disco “Zombie Birdhouse”, que contou com a participação do guitarrista do Blondie, Chris Stein.

Sua fama de punk, fez com que nos anos 80 Iggy Pop fosse convidado para participar de filmes como, Sid and Nancy, The Color of Money e Cry-Baby, sempre como coadjuvante. Em 1986 lançou “Blah Blah Blah”, que tornou o cantor mais acessível ao público, com produção de David Bowie e participação do ex-guitarrista do Sex Pistols, Steve Jones. Na produção mais forte de sua carreira, “Instict” foi lançado em 1988, na tentativa de voltar a fazer sucesso com os amantes do punk.

O lançamento de “Brick by Brick” em 1990, trouxe Iggy de volta ao cenário musical. A música “Candy” foi um dueto com Kate Pierson do B-52’s e ficou 37 semanas na parada da Bilboard. 1993 foi marcado pelo lançamento do criticado “American Caesar”. Em 1996 lançou “Naughty Little Doggie”, que mostrou o profissionalismo de um dos maiores astros do punk rock mundial e o poder de sua voz marcante. Além disso, lançou a coletânea, “Nude & Rude”, com os maiores sucessos de sua carreira.

Depois de três anos sem gravar, em 1999, lançou “Avenue B” não decepcionando os fãs que estavam esperando um novo trabalho do cantor. O CD “Beat ‘Em UP” foi lançado em 1991 e Iggy dedicou ao baixista Lloyd “Mooseman” Roberts, que tocou na faixa “Mask” e foi assassinado após o término das gravações do disco.

Segundo a critica especializada, as melhores faixas do disco, considerado selvagem, são: “V.I.P”, “Mask” e “Go fot the throat”. Em 2003, o roqueiro lançou “Skull Ring”, com um repertório recheado de punk como “Private Hell” e “Perverts In The Sun”. Além disso, Iggy Pop convidou os irmãos Scott e Ron Asheton para tocarem novamente, como na formação original do “The Stooges”, na faixa “Skull Ring”. Mas a sintonia alcançada pelos três músicos fez com que outras canções também fossem incorporadas ao novo trabalho: “Lose”, “Little Electric Chair” e “Dead Rock Star”.

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