Brabera no Talo!

Dark Angel
Los Angeles, Califórnia, E.U.A
Estilo/Gênero: Heavy, Thrash



Pedido do Rafolino
Formado em 1981 por Jim Durkin (Guitarra), Don Doty (Vocal) e Rob Yahn (Baixo), o Dark Angel começou seu percurso imerso na influência vinda da New Wave of British Heavy Metal (NWOBHM), evoluindo progressivamente para um som mais seco e agressivo que o enquadrou no time do Thrash Metal, principalmente após algumas mudas nas formação.
A mais importante, foi a admissão e consolidação do baterista Gene Hoglan, que trazia uma forte dose de habilidade misturada a vontade de criar batidas complexas e empolgantes. Com ele, o grupo lança o que viria ser a sua obra-prima em matéria de reconhecimento e respeito, o Darkness Descends, disco que freqüentemente era posto lado a lado com o Reign in Blood do Slayer e o Pleasure to Kill do Kreator (todos de 1986) nas comparações de boteco.
A partir foi só alegria, turnês alucinantes com Megadeth, Cro-Mags, Possessed e Motorhead que foi encaixando a banda nas prateleiras das lendas, junto com estas que citei.
Não satisfeitos, em 1989, sai o Leave Scars, um disco que é passível de ser ainda mais brutal que o anterior e que rendeu o primeiro e único disco ao vivo oficial, o Live Scars.
No entanto, a postagem de hoje, trata do último e mais épico disco da banda (não leia épicos vikings e firulentos), último por anteceder a saída do Ron Rineheart (ex-Messiah) o que desanimou o grupo a buscar uma formação perfeita novamente, e épico por se tratar de um disco de 67 minutos em 8 faixas, misturando um Thrash bruto com um magnífico exemplo de complexidade bem aplicada (incríveis 246 riffs!).
Já em 1992, a banda já inicia os trabalhos do próximo disco, mas a saída e a falta de empolgação citada acabaram por dissolver a banda. Em 2002, eles se reúnem, porém o Ron Rineheart (ele denovo!) sofre um acidente que acaba por sepultar de vez a banda.