Comunicado Importante
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Hicsos.
Rio de janeiro, RJ, Brasil.
Estilo/Gênero: Death, Thrash.
Surgido em 1990 na cidade do Rio de Janeiro, Hicsos vêm atualmente com Marco Anvito (baixo e vocal), Antonio Saba e Nilmon Filho (guitarras) e Marcello Ledd (bateria). Este CD foi lançado em 2007, registrado no estúdio Mr. Som (SP), e contou com a produção de Marcello Pompeu e Heros Trench, dois especialistas no estilo e integrantes do lendário Korzus.
Aliás na minha opinião o som da banda fica numa linha tênue entre Korzus e Obituary, tive a grande surpresa e satisfação de conhecer eles neste caranaval de 2009 (!). Sim! Conheci a banda no caranaval!
É o seguinte, viajei para a Região dos Lagos (RJ) pra passar o carnaval na praia e tal... mas soube de um show que rolaria na cidade vizinha, e eu não poderia perder a chance única de curtir um show foda perto da praia e em pleno carnaval não é?! Rolou muita banda foda, as bandas covers eram ótimas (ouvi de Whiplash à My Generation), e também teve além do Hicsos: Solstício (que também postarei aqui), Matanza e Apokalyptic Raids.
Mas enfim, não vim aqui comentar sobre o show né?
O som do Hicsos é influenciado por Slayer, Anthrax, S.O.D., Napalm Death, Testament, Agnostic Front e Biohazard, como os próprios declaram em seu website.
Falando em Metal e Hardcore, uma fato que achei muito relevante foi o Davi do Solstício emprestar seu Mesa Boogie pro Hicsos, isso mostra a evolução na relação interna das cenas, fiquei muito feliz em ver a união tanto das bandas quanto do público. Bom, já estou falando do show de novo, melhor parar por aqui. BAIXE! TOQUE NO TALO! COMPAREÇA AOS SHOWS!
Hicsos - Pátria Amada
"As margens plácidas
Da mãe gentil
Falta comida e educação neste Brasil
Ando nas ruas
Jogo com a sorte
Desafia o nosso peito a própria morte
Ó pátria amada
Idolatrada
Salve das ruas toda nossa criançada
Quem ta no morro
E nunca desse
Risonho e límpido a pistola resplandece
Hino nacional brasileiro
Eu não sei a letra mas estou com a mão no peito
Hino nacional brasileiro
Nunca entendi o português de estrangeiro
Pra quem é pobre
Pela própria natureza
E teu futuro espelha a incerteza
Deitado eternamente
Essa luz do céu profundo
Traçantes da guerra que envolve todo mundo
Se ergues na justiça a grana é forte
Verás que um filho teu morreu na rua
Teme a polícia que te impõe a própria morte
Terra adorada
Entre outras mil
Ainda acredito no conserto do Brasil
Joaquim Osório
Quem escreveu
Essas palavras nosso povo nunca entendeu."
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